- arg, que saco... absolutamente nada para se fazer, e nem tenho um maldito tostão no bolso p'ra eu poder me embebedar, desgraça... - sem parar de reclamar por um minuto, John Cripple ia seguindo sem rumo certo, aparentemente, vida de caçador de recompensas não é lá essas coisas.
- hey cara - disse, se dirigindo ao indigente mais proximo - hey cara!
- hum?
- aonde tem um bar, nessa droga de cidade?
- acho que seguindo por esse caminho, você vai encontrar um... mas posso estar enganado...
- é melhor não estar; sabe se lá é movimentado?
- deve ser, é o unico boteco da região.
- que beleza de lugar hein... - empurrando o indigente, John seguiu em frente.
Depois de alguns minutos de caminhada, e mais reclamaçoes, o objetivo era finalmente alcançado. O lugar era realmente deplorável: sujo, nojento, mesas quebradas, manchas de sangue pelas paredes e mesmo aparentando ser o lugar mais indesejavel do mundo, o mendigo estava certo, estava lotado.
Imponentemente puto, Cripple foi em direção ao barman, ou a pessoa que mais aparentava ser o barman.
- vendem algum tipo de álcool por aqui?
- o que você acha? - exalando desprezo.
- e fazem fiado, por acaso?
- isso não é sério, né?
- mas que inferno... - disse dando as costas ao simpático homem - com tanta gente nesse bar, com certeza deve ter algum zé ruela de que eu possa me aproveitar.
Passado inumeras tentativas fracassadas de aproximação, John ficou andando aleatóriamente pelo estabelecimento, e analizando cada lugarzinho, reparou como as madeiras que formavam as paredes eram toscas e mal pregadas, teias de aranhas por toda parte, uma espécie de monitor ficava preso a parede, contudo, aparentava estar estragado e logo mais ali havia uma porta, que antes ele não tinha notado. Sem se importar se era permitido a entrada, caminhou ate lá. Era uma salinha pequena, olhou em volta do lugar e se deparou com algo que não esperava:
um quadro de cartazes, mas não cartazes quaiser. Anuncios de recompensas.
- mas que caralho de sorte !
-----------------------------------------------------
continua quando a criatividade deixar
domingo, 28 de março de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
Black Sabbath
Olhem que coisa, sem posts sobre o tg hoje, e estou atualizando com tanta frequencia que ate me assusto.
Os fatos que vou tentar descrever aqui ocorreram em uma aula na faculdade, não direi nome de professor nem de instituição, mas quem me conhece bem sabe que falo daquela uma que começa com C e termina com MAR, enfim...
Era uma aula de sociologia como qualquer outra, contudo a sala estava incrivelmente barulhenta, e sério, eu estava quieto.
O motivo de tanta conversa era de que o professor, estava fazendo anotaçoes no quadro sobre livros que iriamos ler no decorrer do bimestre, ele não havia iniciado a aula propriamente dita.
O professor, apos escrever no quadro, iria começar a aula, mas estava bem encomodado com o barulho, então ele pegou o livro de chamada e sentou-se para começar a tirar as faltas, sim, mesmo com o barulho... que não responder roda que nem toco na corredeira.
ainda com excessivo barulho na sala, resolvi comentar:
- essa sala precisa de disciplina...
e eis que o professor me retruca:
- e o que que alguem que usa uma camiseta do black sabbath sabe algo sobre disciplina?
fim.
ah é, essa era a camiseta que eu estava usando.
Os fatos que vou tentar descrever aqui ocorreram em uma aula na faculdade, não direi nome de professor nem de instituição, mas quem me conhece bem sabe que falo daquela uma que começa com C e termina com MAR, enfim...
Era uma aula de sociologia como qualquer outra, contudo a sala estava incrivelmente barulhenta, e sério, eu estava quieto.
O motivo de tanta conversa era de que o professor, estava fazendo anotaçoes no quadro sobre livros que iriamos ler no decorrer do bimestre, ele não havia iniciado a aula propriamente dita.
O professor, apos escrever no quadro, iria começar a aula, mas estava bem encomodado com o barulho, então ele pegou o livro de chamada e sentou-se para começar a tirar as faltas, sim, mesmo com o barulho... que não responder roda que nem toco na corredeira.
ainda com excessivo barulho na sala, resolvi comentar:
- essa sala precisa de disciplina...
e eis que o professor me retruca:
- e o que que alguem que usa uma camiseta do black sabbath sabe algo sobre disciplina?
fim.
ah é, essa era a camiseta que eu estava usando.
terça-feira, 23 de março de 2010
blá
Tenho ciência de que histórias da minha mais nova vida militar já deram no saco, mas ou sao elas ou não há atualização, então:
Almoxarifado II - A Missão.
Acordei no horário de sempre, tomei meu cafézinho, me fardei, peguei a bicicleta, que por sinal estava com o pneu traseiro levemente vazio, e fui.
Hoje tivemos instrução teorica, ou seja, duzentos caras morrendo de sono em uma sala fechada escutando uma palestrazinha de 2 horas sobre prestação de respeito com o seu superior mais detalhes acarretariam na minha prisão riariar .
Ao terminar a bendita instrução incrivelmente animadora, fomos para fora onde o sargento questionou:
- quem foi do almoxarifado a ultima vez?
vi meu amigo do lado, que tinha ficado, erguendo a mao... tive que fazer o mesmo.
- ótimo, vão ficar pra ajudar ae de novo. Oito horas aqui.
Retrospectiva, daquela ultima vez, o sargento tinha dito que íamos para apucarana entregar tudo que empacotamos, um pouco mais animados achamos que seria hoje, mas não =).
Meu amigo, malandro, estava previnido e tinha levado algum dinheiro, eu não. Solidário e camarada, me pagou umas coisas para enganar o estomago.
Qaundo deu o horário fomos ao almoxarifado, e havia mais atiradores por lá, ao nos ver o sargento pediu para que, apenas nos dois, o seguissemos ate a sala dele.
- A missão de vocês hoje é contar todo esse fardamento, etiquetar e trocar de lugar e de caixa, pra deixar de um jeito padrão, tudo certinho.
- sim senhor - em coro.
Ele nos deixou lá, e foi para o seu computador, ligou o rádio e começou a ouvir as pegadinhas do mução (é, não sei escrever isso) e começou a dar risadas. Mesmo pasmo com o fato de ver que ele pode rir as vezes, pensamos como dessa vez estava mais tranquilo do que a vez anterior(já comentada aqui).
Foi bem chato de fazer, mas terminamos.
- otimo agora vao ajudar os outros atiradores lá.
(Y)
Mais dobraçao e separação de farda, bem bacana.
Quando faltava apenas algumas fardas, e a liberdade estava proxima, o sargento apareceu.
- venha aqui ulisses, tenho uma missao pra tu.
- puta merda hein sargento... (mentira, só pensei)
Fomos ate a sala dele.
- ó ta vendo aqui? você vai varrer tudo isso, passar cera no chão, cuidado pra não espirrar cera na parede hein cara, e depois vai colocar tudo desse lado pra lá, e encerar aqui.
Não sei expressar em palavras o que senti na hora.
Passado uns minutos o sargento tinha ido há uma reunião com os outros sargentos, e um amigo apareceu lá.
- se fodeu hein haha, você tem muito azar.
- pff...
- quer ajuda ae?
- claro '-'
Decorrido mais um tempo, já era meio dia, sargento deu por encerrada a missão, acredito que não por termos concluida, mas sim porque 'tenho que liberar vocês e trancar tudo aqui'.
cheguei em casa, comi e dormi, acordei agora com dores em varias partes do corpo.
Almoxarifado II - A Missão.
Acordei no horário de sempre, tomei meu cafézinho, me fardei, peguei a bicicleta, que por sinal estava com o pneu traseiro levemente vazio, e fui.
Hoje tivemos instrução teorica, ou seja, duzentos caras morrendo de sono em uma sala fechada escutando uma palestrazinha de 2 horas sobre prestação de respeito com o seu superior
Ao terminar a bendita instrução incrivelmente animadora, fomos para fora onde o sargento questionou:
- quem foi do almoxarifado a ultima vez?
vi meu amigo do lado, que tinha ficado, erguendo a mao... tive que fazer o mesmo.
- ótimo, vão ficar pra ajudar ae de novo. Oito horas aqui.
Retrospectiva, daquela ultima vez, o sargento tinha dito que íamos para apucarana entregar tudo que empacotamos, um pouco mais animados achamos que seria hoje, mas não =).
Meu amigo, malandro, estava previnido e tinha levado algum dinheiro, eu não. Solidário e camarada, me pagou umas coisas para enganar o estomago.
Qaundo deu o horário fomos ao almoxarifado, e havia mais atiradores por lá, ao nos ver o sargento pediu para que, apenas nos dois, o seguissemos ate a sala dele.
- A missão de vocês hoje é contar todo esse fardamento, etiquetar e trocar de lugar e de caixa, pra deixar de um jeito padrão, tudo certinho.
- sim senhor - em coro.
Ele nos deixou lá, e foi para o seu computador, ligou o rádio e começou a ouvir as pegadinhas do mução (é, não sei escrever isso) e começou a dar risadas. Mesmo pasmo com o fato de ver que ele pode rir as vezes, pensamos como dessa vez estava mais tranquilo do que a vez anterior(já comentada aqui).
Foi bem chato de fazer, mas terminamos.
- otimo agora vao ajudar os outros atiradores lá.
(Y)
Mais dobraçao e separação de farda, bem bacana.
Quando faltava apenas algumas fardas, e a liberdade estava proxima, o sargento apareceu.
- venha aqui ulisses, tenho uma missao pra tu.
- puta merda hein sargento... (mentira, só pensei)
Fomos ate a sala dele.
- ó ta vendo aqui? você vai varrer tudo isso, passar cera no chão, cuidado pra não espirrar cera na parede hein cara, e depois vai colocar tudo desse lado pra lá, e encerar aqui.
Não sei expressar em palavras o que senti na hora.
Passado uns minutos o sargento tinha ido há uma reunião com os outros sargentos, e um amigo apareceu lá.
- se fodeu hein haha, você tem muito azar.
- pff...
- quer ajuda ae?
- claro '-'
Decorrido mais um tempo, já era meio dia, sargento deu por encerrada a missão, acredito que não por termos concluida, mas sim porque 'tenho que liberar vocês e trancar tudo aqui'.
cheguei em casa, comi e dormi, acordei agora com dores em varias partes do corpo.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Military Tales
fatos ocorridos no dia 18/03
Acordei eram 3:45 da manhã, curioso, não tomei café da manhã igual todos os outros dias, não sei o por que, apenas estava pensando "vou chegar logo logo, comer um monte e capotar ate de tarde.
Fardei-me, peguei o que tinha de pegar (que se resume em uma chave) e fui de bicicleta seguindo a serenidade, na madruga boladona(sem se machucar dessa vez).
Assisti a instrução, fiz tudo que era preciso, apenas pensando em chegar em casa e desfrutar do merecido sono, eis que o relógio chega as 7 horas, hora de ir pra casa.
- 432 Ulisses - a voz em tom ordenante do sargento surgiu do nada.
- Senhor? - dizendo isso ao mesmo tempo em que ficava em pé.
- Você escolheu permanência da manhã, não foi?
- Hã.. Sim - ate me esqueci de chamar ele por 'senhor' na hora.
- então, vai ficar aqui hoje me ajudando.
Ele chamou outro atirador pra ajudar na tarefa... tivemos de ficar uma hora atoa, pois o sargento pediu pra encontrar com ele as 8, e eu passando fome lá.
Passado o tempo, ele falou nossa tarefa: organizar o almoxarifado do tiro de guerra.
Tivemos que contar, dobrar, medir, separar, encaixotar, dezenas de peças do fardamento... sem contar os coturnos, os tenis, e as roupas de educação fisica.
Resultado: saimos de lá ao meio dia :)
Morto de fome, sono e cansaço, voltei pra casa e dormi.
Acordei eram 3:45 da manhã, curioso, não tomei café da manhã igual todos os outros dias, não sei o por que, apenas estava pensando "vou chegar logo logo, comer um monte e capotar ate de tarde.
Fardei-me, peguei o que tinha de pegar (que se resume em uma chave) e fui de bicicleta seguindo a serenidade, na madruga boladona(sem se machucar dessa vez).
Assisti a instrução, fiz tudo que era preciso, apenas pensando em chegar em casa e desfrutar do merecido sono, eis que o relógio chega as 7 horas, hora de ir pra casa.
- 432 Ulisses - a voz em tom ordenante do sargento surgiu do nada.
- Senhor? - dizendo isso ao mesmo tempo em que ficava em pé.
- Você escolheu permanência da manhã, não foi?
- Hã.. Sim - ate me esqueci de chamar ele por 'senhor' na hora.
- então, vai ficar aqui hoje me ajudando.
Ele chamou outro atirador pra ajudar na tarefa... tivemos de ficar uma hora atoa, pois o sargento pediu pra encontrar com ele as 8, e eu passando fome lá.
Passado o tempo, ele falou nossa tarefa: organizar o almoxarifado do tiro de guerra.
Tivemos que contar, dobrar, medir, separar, encaixotar, dezenas de peças do fardamento... sem contar os coturnos, os tenis, e as roupas de educação fisica.
Resultado: saimos de lá ao meio dia :)
Morto de fome, sono e cansaço, voltei pra casa e dormi.
terça-feira, 16 de março de 2010
military stories
Não sei se vocês sabem, mas recentemente, fui obrigado a ser 'voluntário' nas forças armadas brasileiras, como na minha cidade não existe quartel, estou servindo ao Tiro de Guerra.
Muitos se orgulham, muitos gostam, eu particularmente não, o problema (que descobri atraves de muitas pesquisas e entrvistas (haha)) é que a maioria do pessoal se ve obrigado a gostar de servir a pátria... pelo simples fato de que se o fizer, será 'menos' pior o serviço militar; acho ridiculo isso, todos me aconselharam a 'começar a gostar' disso. só eu percebo o quao tosco é obrigar alguem a gostar de algo? bom, mas pro serviço militar, impor algo é normal, talvez seja por isso.
Enfim, esse post não é dedicado aos meus sentimentos quanto a militariedade da coisa e sim algo que me aconteceu hoje.
Retrocedendo um pouco.
Eu estava indo ao TG a pé, não é muito longe de casa, sao uns 20 minutos até lá, porém é um tanto quanto cansativo, além de ser maior parte subida, é de madrugada, sensibilizado com minha situação (haha) um amigo me emprestou uma antiga bicicleta dele, aceitei.
Precisava de uns ajustes e tudo mais, que foram feitos, troca de pneus, etc.
Enfim, hoje foi a primeira vez que fui lá de bicicleta, cheguei lá super rápido, foi até emocionante, com as pernas tremendo de cansaço, mas foi rápido. Depois de fazerem a chamada e fazermos flexões começou a instrução de hoje, que foi teorica, não posso dizer mais detalhes aqui, devido ao fato de poder ser preso riariar a instrução acabou, fui feliz pegar a bicicletinha pensando em chegar rapido em casa e dormir mais.
O começo do caminho, segui a pé caminhando com a bicicleta ao lado, pois era subida... passado algum tempo continuei em frente de bicicleta, estava tudo tranquilo, apenas pensando em dormir ao chegar, percorri 90% do caminho perfeitamente bem, eis que faltando dois quarteiroes (ou quadras) para eu chegar ao meu sono, acontece algo.
O pedal da bicicleta escapa do meus pés vestidos com um coturno, estava em alta velocidade para uma bicicleta, o pedal deu uma volta completa e... BAM
a desgraça do pedal deu a volta e acertou meu tornozelo por tras, foi uma dor bem legal de se lembrar. Desci da bicicleta e fui mancando pra casa. ao chegar lá, a dor ja nao era tanta, mas passei um oleozinho só para garantir, e fui dormir.
Ao acordar vi uma bola no lugar do tornozelo.
----------------------------------------------
vida militar sempre me surpreendendo, enfim, espero que amanhã de madrugada eu esteja curado para depois me machucar de novo.
Muitos se orgulham, muitos gostam, eu particularmente não, o problema (que descobri atraves de muitas pesquisas e entrvistas (haha)) é que a maioria do pessoal se ve obrigado a gostar de servir a pátria... pelo simples fato de que se o fizer, será 'menos' pior o serviço militar; acho ridiculo isso, todos me aconselharam a 'começar a gostar' disso. só eu percebo o quao tosco é obrigar alguem a gostar de algo? bom, mas pro serviço militar, impor algo é normal, talvez seja por isso.
Enfim, esse post não é dedicado aos meus sentimentos quanto a militariedade da coisa e sim algo que me aconteceu hoje.
Retrocedendo um pouco.
Eu estava indo ao TG a pé, não é muito longe de casa, sao uns 20 minutos até lá, porém é um tanto quanto cansativo, além de ser maior parte subida, é de madrugada, sensibilizado com minha situação (haha) um amigo me emprestou uma antiga bicicleta dele, aceitei.
Precisava de uns ajustes e tudo mais, que foram feitos, troca de pneus, etc.
Enfim, hoje foi a primeira vez que fui lá de bicicleta, cheguei lá super rápido, foi até emocionante, com as pernas tremendo de cansaço, mas foi rápido. Depois de fazerem a chamada e fazermos flexões começou a instrução de hoje, que foi teorica,
O começo do caminho, segui a pé caminhando com a bicicleta ao lado, pois era subida... passado algum tempo continuei em frente de bicicleta, estava tudo tranquilo, apenas pensando em dormir ao chegar, percorri 90% do caminho perfeitamente bem, eis que faltando dois quarteiroes (ou quadras) para eu chegar ao meu sono, acontece algo.
O pedal da bicicleta escapa do meus pés vestidos com um coturno, estava em alta velocidade para uma bicicleta, o pedal deu uma volta completa e... BAM
a desgraça do pedal deu a volta e acertou meu tornozelo por tras, foi uma dor bem legal de se lembrar. Desci da bicicleta e fui mancando pra casa. ao chegar lá, a dor ja nao era tanta, mas passei um oleozinho só para garantir, e fui dormir.
Ao acordar vi uma bola no lugar do tornozelo.
----------------------------------------------
vida militar sempre me surpreendendo, enfim, espero que amanhã de madrugada eu esteja curado para depois me machucar de novo.
domingo, 7 de março de 2010
meio de vida - pt2
Parou o carro um pouco antes de se adentrar pela pequena cidade, entrar com um veiculo seria, de fato, muito alarmante.
Segiu em frente, sorrateiro, a cidade estava, deveras, deserta; provavelmente o alvo em questao eliminara os poucos habitantes do lugar. Sentia o coração batendo mais rápido, não por medo ou coisa parecida, mas sim pelo fato de estar proximo de completar outro tabalho. Se escondendo pelos cantos, continou seguindo pelas casas e moradias da cidade, todas com uma aparencia destruida, contudo, era apenas a aparencia. Nem tão longe dali, avistou uma porta entre aberta... não poderia ser, seria fácil de mais.
Mesmo sabendo dos riscos, arriscou.
- ARREEEE! - um vulto pulou sobre Cripple, que com um movimento automático arremessou a estranha figura por cima dos ombros, era um sujeito alto com longos cabelos vermelho fogo. o homem ruivo caiu de cabeça no chão e ficou desacordado lá. Cripple agiu rápido e correu pela casa.
- ouvi algo, acho melhor ir checar, Delbert deve estar fugindo do serviço de novo - falou uma voz grave.
- ok, mas acredito que não seja nada.
Ouvindo os passos firmes, o caçador de recompensas parou rapidamente e ficou rente a parede, apenas esperando. O som dos passos foi aumentando e aumentando.
Despejando toda sua força em seu punho, Cripple acertou em cheio o nariz do sujeito da voz grave, sentindo o sangue jorrar por sua mão, partiu para o próximo comodo onde encontrou o dono da segunda voz, que estava em choque, porém partiu para o ataque.
Esperava por isso, sacou a arma do coudre e acertou-lhe um tiro entre a testa. O barulho do disparo, com certeza, anunciaria sua chegada ao lugar todo.
Passou correndo pelo corpo inerte que ali surgiu, e subiu em disparada pelas escadas: havia um unico corredor, com uma porta no fim. Seguindo adiante, escancarou a porta.
- Há, imaginava que fosse você. John, certo? John Cripple...
A figura do cartaz estava ali, parado em sua frente, contudo estava se mexendo, e com um olhar um tanto quanto curioso.
- Acha mesmo que pode me matar e sair daqui ileso? Pensei que fosse mais esperto, John.
- Até agora não foi nada de mais chegar até você, pensei que ofereceria maior resistencia... acho que me enganei.
- Pois saiba, que tenho homens por toda a cidade, e nesse momento eles estao vindo para cá, devia ter sido mais cuidadoso, garoto.
- é melhor eu agir rápido então - e desferiu 4 tiros contra o corpo do alvo. Uma poça de sangue surgiu no local, John foi rápido e correu ate o corpo, sacando uma faca serrada, decepou a cabeça do homem, afinal, tinha que mostrar que concluira o trabalho, caso contrário não receberia seu pagamento.
Ouviu vários gritos de raiva e barulhos de passo, era verdade, não tinha pensando em como sair de lá vivo. Com a cabeça solta em uma mao correu escadaria a baixo, e adentrou-se no unico comodo da casa que não visitara, sair pela porta da frente seria loucura.
Agora estava numa especie de cozinha, incrivelmente suja e precária, não sabia como sua mente estava pensando tão rápido, a barulheira lá fora estava cada vez maior, o tempo estava se acabando. Correu ate o forno, e desprendeu o botijão que lá estava, arremessou-o pela janela, com uma unica chance de sucesso, afinal só sobrara uma unica bala em sua arma, atirou.
Um enorme ruido surgiu pelo local, labaredas de fogo apareceram cortando o ar, uma grande explosão foi criada, e com ela jogou para longe todos aqueles que viam furiosos atras de John.
Sem pensar duas vezes, Cripple saiu correndo procurando voltar ao seu carro. Conseguiu alcançar o veiculo, era estranho terminar o trabalho tão facilmente, esperava mais complicações.
Deu a partida, e cantando os pneus foi-se embora da pequena cidade, rumo ao horizonte para finalmente, completar o serviço.
Segiu em frente, sorrateiro, a cidade estava, deveras, deserta; provavelmente o alvo em questao eliminara os poucos habitantes do lugar. Sentia o coração batendo mais rápido, não por medo ou coisa parecida, mas sim pelo fato de estar proximo de completar outro tabalho. Se escondendo pelos cantos, continou seguindo pelas casas e moradias da cidade, todas com uma aparencia destruida, contudo, era apenas a aparencia. Nem tão longe dali, avistou uma porta entre aberta... não poderia ser, seria fácil de mais.
Mesmo sabendo dos riscos, arriscou.
- ARREEEE! - um vulto pulou sobre Cripple, que com um movimento automático arremessou a estranha figura por cima dos ombros, era um sujeito alto com longos cabelos vermelho fogo. o homem ruivo caiu de cabeça no chão e ficou desacordado lá. Cripple agiu rápido e correu pela casa.
- ouvi algo, acho melhor ir checar, Delbert deve estar fugindo do serviço de novo - falou uma voz grave.
- ok, mas acredito que não seja nada.
Ouvindo os passos firmes, o caçador de recompensas parou rapidamente e ficou rente a parede, apenas esperando. O som dos passos foi aumentando e aumentando.
Despejando toda sua força em seu punho, Cripple acertou em cheio o nariz do sujeito da voz grave, sentindo o sangue jorrar por sua mão, partiu para o próximo comodo onde encontrou o dono da segunda voz, que estava em choque, porém partiu para o ataque.
Esperava por isso, sacou a arma do coudre e acertou-lhe um tiro entre a testa. O barulho do disparo, com certeza, anunciaria sua chegada ao lugar todo.
Passou correndo pelo corpo inerte que ali surgiu, e subiu em disparada pelas escadas: havia um unico corredor, com uma porta no fim. Seguindo adiante, escancarou a porta.
- Há, imaginava que fosse você. John, certo? John Cripple...
A figura do cartaz estava ali, parado em sua frente, contudo estava se mexendo, e com um olhar um tanto quanto curioso.
- Acha mesmo que pode me matar e sair daqui ileso? Pensei que fosse mais esperto, John.
- Até agora não foi nada de mais chegar até você, pensei que ofereceria maior resistencia... acho que me enganei.
- Pois saiba, que tenho homens por toda a cidade, e nesse momento eles estao vindo para cá, devia ter sido mais cuidadoso, garoto.
- é melhor eu agir rápido então - e desferiu 4 tiros contra o corpo do alvo. Uma poça de sangue surgiu no local, John foi rápido e correu ate o corpo, sacando uma faca serrada, decepou a cabeça do homem, afinal, tinha que mostrar que concluira o trabalho, caso contrário não receberia seu pagamento.
Ouviu vários gritos de raiva e barulhos de passo, era verdade, não tinha pensando em como sair de lá vivo. Com a cabeça solta em uma mao correu escadaria a baixo, e adentrou-se no unico comodo da casa que não visitara, sair pela porta da frente seria loucura.
Agora estava numa especie de cozinha, incrivelmente suja e precária, não sabia como sua mente estava pensando tão rápido, a barulheira lá fora estava cada vez maior, o tempo estava se acabando. Correu ate o forno, e desprendeu o botijão que lá estava, arremessou-o pela janela, com uma unica chance de sucesso, afinal só sobrara uma unica bala em sua arma, atirou.
Um enorme ruido surgiu pelo local, labaredas de fogo apareceram cortando o ar, uma grande explosão foi criada, e com ela jogou para longe todos aqueles que viam furiosos atras de John.
Sem pensar duas vezes, Cripple saiu correndo procurando voltar ao seu carro. Conseguiu alcançar o veiculo, era estranho terminar o trabalho tão facilmente, esperava mais complicações.
Deu a partida, e cantando os pneus foi-se embora da pequena cidade, rumo ao horizonte para finalmente, completar o serviço.
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